terça-feira, 2 de março de 2010

Soneto do universo

As horas passam...
O tempo vai se esvaindo...
E eu me redimindo por mim...

Eu, aqui, sentada...
Como quem não quer nada...
E a vida lá esperando por mim...

O tempo - borboleta de asas
frenéticas e cansadas que
nunca desistem de seu rumo -
já cá veio me alertar:

O mundo não te espera,
muito menos exaspera...
É, assim, sutil. Cabe a você
próprio se domar...

2 comentários:

Anônimo disse...

Não sei o que comentar,
tava refletindo aqui numa
maluquice surrealista.

Davi Azevedo disse...

refleti muito com esse poema. realmente faz você parar pra pensar um pouco na vida