As horas passam...
O tempo vai se esvaindo...
E eu me redimindo por mim...
Eu, aqui, sentada...
Como quem não quer nada...
E a vida lá esperando por mim...
O tempo - borboleta de asas
frenéticas e cansadas que
nunca desistem de seu rumo -
já cá veio me alertar:
O mundo não te espera,
muito menos exaspera...
É, assim, sutil. Cabe a você
próprio se domar...
2 comentários:
Não sei o que comentar,
tava refletindo aqui numa
maluquice surrealista.
refleti muito com esse poema. realmente faz você parar pra pensar um pouco na vida
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