O blog está meio abandonado, não tenho tido muito tempo para escrever coisas novas ou divulgá-lo por aí por causa da minha vidinha de pré-vestibulanda, mas isso não vem ao caso...
A maior parte das coisas que tenho escrito foram produzidas durante alguma aula, por isso ficaram ruins: não consigo me concentrar com gente ao redor.
-
Sentou-se na cadeira. Parou, refletiu. Milhares de ideias surgiram na sua cabeça, mas nenhuma delas veio à tona.
As mãos coçavam, suavam, estavam frias. A mente inquieta o impedia de respirar. Esperava por algo surpreendente, inovador. Sentia algo surpreendente, inovador. Sentia tantas coisas que não conseguia focar-se num só sentimento. Era impossível passar aquilo tudo para o papel que estava à sua frente.
Ele queria gritar e sair por aí falando tudo o que vinha a mente. Queria expor tudo o que sentia. Mas o peso de seus sentimentos não o deixava se locomover ou ao menos pronunciar alguma palavra que tivesse algo a ver menos com sua cabeça do que com sua alma. O que o impedia de desistir era a ideia de escrever, se fazer leve. Mas escrever ele não podia. Nem pensar ele podia. Estava tão intenso, em si mesmado, que seria um alívio tirá-lo daquele estado.
Mas ele desejava algo muito além do que ele mesmo sabia que queria. Ou alguém. Para libertá-lo e torná-lo mais leve. Para distrai-lo e diverti-lo. Alguém que desejasse senti-lo perto de seu corpo, ouvir sua respiração, abraçá-lo forte e sutilmente. Alguém que pudesse chegar mais... perto.
As mãos coçavam, suavam, estavam frias. A mente inquieta o impedia de respirar. Esperava por algo surpreendente, inovador. Sentia algo surpreendente, inovador. Sentia tantas coisas que não conseguia focar-se num só sentimento. Era impossível passar aquilo tudo para o papel que estava à sua frente.
Ele queria gritar e sair por aí falando tudo o que vinha a mente. Queria expor tudo o que sentia. Mas o peso de seus sentimentos não o deixava se locomover ou ao menos pronunciar alguma palavra que tivesse algo a ver menos com sua cabeça do que com sua alma. O que o impedia de desistir era a ideia de escrever, se fazer leve. Mas escrever ele não podia. Nem pensar ele podia. Estava tão intenso, em si mesmado, que seria um alívio tirá-lo daquele estado.
Mas ele desejava algo muito além do que ele mesmo sabia que queria. Ou alguém. Para libertá-lo e torná-lo mais leve. Para distrai-lo e diverti-lo. Alguém que desejasse senti-lo perto de seu corpo, ouvir sua respiração, abraçá-lo forte e sutilmente. Alguém que pudesse chegar mais... perto.